Valadão focado em Pipe
Uri Valadão é um dos pré-classificados da primeira etapa do Mundial em Pipeline
Por: Danilo Caboclo
A primeira etapa do Circuito Mundial de Bodyboard acontece entre os dias 15 e 25 de fevereiro em Pipeline, Hawaii, e inaugura um novo formato do tour mundial.
Agora, apenas 32 atletas competem no evento principal, chamado de Grand Slam Series (GSS).
O evento oferece premiação total de US$ 45 mil mais 2.000 pontos no ranking mundial masculino e 1.500 no ranking feminino.
No total, 16 atletas estão pré-classificados para o evento principal, que ainda terá mais 16 competidores, estes conhecidos por meio de uma triagem.
Entre os tops da elite mundial, o Brasil conta com cinco atletas: Guilherme Tâmega, Eder Luciano, Magno Oliveira, Uri Valadão e Lucas Nogueira.
Campeão mundial em 2008, o baiano Uri Valadão já treina no Hawaii e diz que o evento tem tudo para ficar marcado na história.
?Esta temporada está muito boa de onda. Cheguei e já fui recebido com ondas perfeitas e empolgantes. Quero me focar bastante no evento e estou treinando bastante em Pipeline?, afirma Valadão.
Quem também já chegou ao Hawaii e treina forte para o evento é o catarinense Eder Luciano. Atual top 5 do mundo, o atleta de Itapema (SC) diz que a partir de agora o ranking do ano anterior não importa mais.
?Aqui no Hawaii não tem esta de ser top ou não. O que conta são as temporadas nas costas e o conhecimento que se ganha a cada onda surfada. Pipe está quebrando clássico e eu estou muito feliz de estar aqui pela segunda vez?, avalia Eder.
Além dos cinco brasileiros que competem no GSS, outros atletas do país também participam das triagens em busca de um lugar na elite.
Luis Villar, atleta de Santa Catarina, é um destes. O catarinense é um dos brasileiros mais experientes no tour e promete brigar por uma das oito vagas no evento principal.
?Caí uma fase antes dos tops e aqui em Pipe isso é bom para embalar um pouco antes. Sei que aqui é só pedreira, mas não tem que ficar escolhendo muito. Você tem que estar preparado para tudo?, declara Villar.
Se entre os homens o Brasil possui uma equipe de peso, entre as mulheres a história se repete. No Circuito Feminino, o Brasil é o país a ser batido.
Atual campeã mundial, a cearense Isabela Sousa lidera a equipe nacional nas ondas havaianas. Além disso, o Brasil conta com a volta de Neymara Carvalho, pentacampeã mundial de bodyboard, que retorna a elite depois de um ano de ausência.
?Estou muito motivada para o meu retorno. Depois de um ano de descanso volto revigorada e animada para mais uma temporada?, frisa Neymara, que busca este ano seu sexto título mundial.
?Sinto-me bem preparada. Esta é a minha profissão e o que mais amo fazer na vida. Nada melhor do que trabalhar com o que se ama. Tudo fica mais agradável?, completa a capixaba.
Agora, apenas 32 atletas competem no evento principal, chamado de Grand Slam Series (GSS).
O evento oferece premiação total de US$ 45 mil mais 2.000 pontos no ranking mundial masculino e 1.500 no ranking feminino.
No total, 16 atletas estão pré-classificados para o evento principal, que ainda terá mais 16 competidores, estes conhecidos por meio de uma triagem.
Entre os tops da elite mundial, o Brasil conta com cinco atletas: Guilherme Tâmega, Eder Luciano, Magno Oliveira, Uri Valadão e Lucas Nogueira.
Campeão mundial em 2008, o baiano Uri Valadão já treina no Hawaii e diz que o evento tem tudo para ficar marcado na história.
?Esta temporada está muito boa de onda. Cheguei e já fui recebido com ondas perfeitas e empolgantes. Quero me focar bastante no evento e estou treinando bastante em Pipeline?, afirma Valadão.
Quem também já chegou ao Hawaii e treina forte para o evento é o catarinense Eder Luciano. Atual top 5 do mundo, o atleta de Itapema (SC) diz que a partir de agora o ranking do ano anterior não importa mais.
?Aqui no Hawaii não tem esta de ser top ou não. O que conta são as temporadas nas costas e o conhecimento que se ganha a cada onda surfada. Pipe está quebrando clássico e eu estou muito feliz de estar aqui pela segunda vez?, avalia Eder.
Além dos cinco brasileiros que competem no GSS, outros atletas do país também participam das triagens em busca de um lugar na elite.
Luis Villar, atleta de Santa Catarina, é um destes. O catarinense é um dos brasileiros mais experientes no tour e promete brigar por uma das oito vagas no evento principal.
?Caí uma fase antes dos tops e aqui em Pipe isso é bom para embalar um pouco antes. Sei que aqui é só pedreira, mas não tem que ficar escolhendo muito. Você tem que estar preparado para tudo?, declara Villar.
Se entre os homens o Brasil possui uma equipe de peso, entre as mulheres a história se repete. No Circuito Feminino, o Brasil é o país a ser batido.
Atual campeã mundial, a cearense Isabela Sousa lidera a equipe nacional nas ondas havaianas. Além disso, o Brasil conta com a volta de Neymara Carvalho, pentacampeã mundial de bodyboard, que retorna a elite depois de um ano de ausência.
?Estou muito motivada para o meu retorno. Depois de um ano de descanso volto revigorada e animada para mais uma temporada?, frisa Neymara, que busca este ano seu sexto título mundial.
?Sinto-me bem preparada. Esta é a minha profissão e o que mais amo fazer na vida. Nada melhor do que trabalhar com o que se ama. Tudo fica mais agradável?, completa a capixaba.
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